sexta-feira, 29 de julho de 2011

Tive uma semana ocupada com o trabalho. As coisas vão acontecendo tão rápido que não tenho tempo de pensar no "que esta acontecendo."
As vezes chamo isso de predestinação, destino. Sei lá. Só sei que as coisas fluem pra mim de uma forma surreal. Ojala.

Agora me vejo refém do tempo, ele voa e com ele lá vou eu. Notei ontem algumas celulites na minha perna que jamais tive e pensei que já estou perto dos 30. Então acordei e a primeira coisa que fiz foi ir a academia, me senti meio patética, mas confesso que †enho pavor de envelhecer. Talvez por prezar tanto o novo, o belo, o jovem. A beleza do jovem a primeira vista é exterior, é dificil encontrar uma mente sábia em alguém tão jovem, então quando conhecemos este ser mais a fundo, se tornam mais feios. Aprendemos com o tempo... Já a beleza do velho vem de dentro, em muitos contos a serem narrados. Imagino o quanto de sabedoria pode possuir a idade idosa quando bem vivida.

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Passei o dia bem e agora já me sinto meio malancolica e com uma preguiça enorme de fazer qualquer coisa. Não sei mais do que chamar isso. Talvez eu esteja tendo outra recaída. oscilando novamente.
Hoje é sexta e não dou a mínima. Me recordo de quando trabalhava de segunda a sexta e quando chegava o fim de semana me sentia feliz só por chegar. Mesmo que eu não fizesse nada o fds todo, o fato deu ter 2 dias para descansar era o suficiente.

Hoje trabalho pra mim mesma então não sinto mais essa sensação. Era a felicidade na simplicidade da vida.


As vezes acho que sentir frio pode ser a causa de muitas vezes me sentir assim, meio down. Sinto muito frio e isso me dá preguiça de sair da cama.

Uma vez uma amiga perguntou porque eu tinha preguiça de viver. Aquela pergunta me doeu no fundo da alma. Talvez por eu saber que ela estava certa, mas lembro que na época fiquei brava por ela ter dito aquilo. Passei boa parte do meu passado sentindo isso. Hoje me vejo livre dessa sensação por mais de 4 dias na semana, pelo menos. Mas as vezes ela volta com tudo....e eu fico assim. 

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